terça-feira, 2 de abril de 2013

Desafio de Escrita

No 2º período lançámos um desafio a todas as turmas da escola.

Escrever um texto a partir da nossa pintura coletiva.



Os nossos amigos e afilhados da turma do 2º ano responderam ao nosso desafio e escreveram histórias deliciosas! Obrigada! Todos os dias vamos ler uma história diferente. Já começámos esta semana.





A cidade ao contrário
Era uma vez um rei que vivia num castelo, esse rei subiu pelas escadas até uma casa. Depois, veio um caracol que deixou cair uma chave para o chão.
O rei foi ver ao café se alguém tinha apanhado a chave, mas ninguém sabia de nada.
Então, seguiu pela estrada fora e de seguida olhou para o relógio e percebeu que estava atrasado para o seu jantar. Por isso, começou a correr até lá abaixo, mas teve sorte porque o restaurante era ao lado do seu castelo e depois apareceu um monstro com a chave e o rei começou a saltar pelas casas e tirou-lhe a chave da mão.
Com a chave o rei conseguiu voltar à casa, abrir a porta e encontrou uma sala enorme com um grande tesouro.


Afonso Ferreira


Uma história mágica

No antigamente tudo era diferente, as casas em vez de estarem no chão estavam no céu, os livros tinham braços… mas que confusão! Para as pessoas entrarem em casa tinham de subir uma escada gigante. No outro lado da escada havia um grande castelo e de dentro dele crescia uma planta que era tão grande que chegava às nuvens.
A lua parecia um relógio!
As pessoas queriam paz e não guerra, então, foram falar com a rainha exigindo que as guerras acabassem e conseguiram.
No dia a seguir encontraram uma chave e uma arca do tesouro. Quando foram abrir a arca viram que o grande tesouro eram bolachas redondas, de chocolate que eram deliciosas.
Vitória, vitória acabou-se a história!


Carolina Reis





A confusão dos amigos

Era uma vez uma serpente gigante que tinha muitos amigos.
Um dia a serpente encontrou o seu amigo caracol e perguntou-lhe:
- O que estás a desenhar? – perguntou a serpente.
E ele respondeu:
- Estou a desenhar lápis a jantar!
No dia seguinte, quando o seu amigo foguetão estava a abrir a porta deixou cair a sua chave, caiu para cima do amigo mãozinha e para cima do amigo lanterna-mão.
A serpente com aquela confusão toda olhou para o relógio e não queria acreditar que já era muito tarde, por isso, foi para casa e dormiu profundamente, bem descansada.
Agora, chegou a hora de acabar a história!


 Beatriz Donas





O quadro de pernas para o ar

Era uma vez um caracol sem antenas, ele vivia num planeta de pernas para o ar,
Havia foguetões, relógios gigantes, chaves voadoras, sóis pequenos, castelos, livros voadores, centopeias gigantes e mãos planadoras.
Era um planeta muito estranho!
No castelo maior vivia a princesa caracol que se chamava Julianita e era a princesa caracol mais bela do planeta.
A princesa Julianita adorava os caracóis destemidos, e ela só via isso quando os caracóis iam no foguetão a outros planetas.
Até que um dia a princesa Julianita disse:
- O caracol que foi à Lua vai casar comigo!
E o pequeno caracol foi o único que teve coragem para ir à Lua. Quando voltou da Lua casou com a Julianita.
A mãe do pequeno caracol, a centopeia Merian, ficou tão feliz que fez um banquete e o relógio gigante, que é o melhor amigo da princesa Julianita, também apareceu.
Como presente do casamento, o pai da princesa Julianita deu-lhes a chave voadora do seu castelo.
Vitória, vitória acabou-se a história!


Rita Morais

A invenção especial

Era uma vez um senhor que vivia num castelo.
O senhor era muito pobre e não tinha dinheiro. Um dia o senhor pensou:
- Vou fazer uma máquina de fazer dinheiro para comprar um foguetão e viajar até ao espaço para conhecer coisas novas.
Assim que foi para o seu laboratório começou a trabalhar no novo projeto.
Quando ia a descolar ouviu um barulho estranho: “Tum, tum, tum”, quando viu era só o balão caracol a bater nas escadas. De seguida entrou e ouviu outro barulho. Saiu outra vez mas era só um relógio a mudar de horas. Depois deste barulho, entrou e desta vez conseguiu descolar em 10, 9, 8…
Quando voltou estava quase tudo ao contrário e a sua outra invenção estava toda estragada.
Vitória, vitória acabou-se a história!


Tomás Simões




O quadro inclinado

Era uma vez uma turma do 4.º ano, a professora disse:
- Amanhã vamos a um museu!
E lá foram eles para casa. No dia seguinte, eles foram para o museu e a turma do 4.º ano viu muitos quadros mas o que eles mais gostaram foi de um que se chamava “O Quadro Inclinado”.
Esse quadro era inclinado, tinha um caracol, uma escada, várias casas, um relógio, chaves e uma serpente.
Como gostaram muito do quadro, assim que chegaram à escola eles disseram:
- Queremos fazer um quadro igual ao que estava no museu para guardarmos como recordação!
A professora aceitou a proposta dos alunos e hoje em dia sempre que passamos pela sala destes meninos podemos ver o quadro inclinado.

Bernardo Franco




Os objetos malucos

Era uma vez um homem que num certo dia subiu umas escadas, mas não pôde chegar ao cimo das escadas porque no meio do caminho apareceu um fumo que vinha da chaminé de uma casa que estava sempre ao contrário.
Naquele mundo era tudo ao contrário, todas as casas dessa aldeia eram muito malucas.
O único carteiro era um caracol muito preguiçoso.
Até havia uma chave pendurada no céu, de quem seria?
De repente comecei a ouvir o som de um relógio a despertar, tudo à minha começou a desaparecer e o som do relógio estava cada vez mais perto. Quando também eu comecei a desaparecer despertei do meu sonho.

Clara Martins




A aldeia das coisas misteriosas

Era uma vez uma aldeia que era muito misteriosa porque tinha coisas diferentes das nossas.
Essa aldeia tinha casas por cima do Sol. Por isso, as pessoas que viviam com casas na terra tinham de ter escadas.
Um dia, um caracol subiu as escadas e foi para o seu lar ler um livro, como não conseguia subir, veio um menino que com o seu relógio e o seu foguetão o ajudou.
Depois, o caracol foi buscar a chave para abrir a porta da sua casinha pequenina.
Esse menino tinha um animal de estimação meio lagarta, meio centopeia que se chamava Carla.
Depois de ter ajudado o caracol, o menino levou a Carla a passear e divertiram-se à grande!

Luana Pastor





O quintal da vizinha

Numa bela noite, eu e os meus amigos estávamos no quintal quando, de repente, o céu começou a ficar todo preto e o vento muito forte.
O vento forte levou-nos para um jardim que tinha relógios por todo o lado, uma enorme montanha preta e castanha. Era um terror! A noite estava por todo o lado e tudo aquilo metia medo.
Ao longe, vimos uma casa e decidimos que íamos entrar. Quando entrámos vimos mais de 10 relógios que começaram a falar. Falaram, falaram, cada vez mais alto…
Como eu já não aguentava mais pedi que todos se calassem. Eles responderam:
          - Sim!
Depois de terem respondido, a porta abriu-se e o vento forte voltou e levou-nos de volta ao meu quintal.
Nem queríamos acreditar no que tinha acontecido!

    
Margarida Pacheco





O caracol esperto

Era uma vez um caracol que voava e vivia num castelo. Ele era muito lento.
Um dia assaltaram-lhe o castelo e o caracol foi chamar o seu melhor amigo que era uma minhoca gigante.
O caracol disse ao seu amigo para por todas as casas viradas “de pernas para o ar”.
Depois disso, mais ninguém voltou a roubar mas os patos não paravam de chatear.
Como os pássaros daquela aldeia não gostavam do relógio, a minhoca também trouxe o relógio.
Depois destas mudanças todos ficaram satisfeitos, aliás, quase todos porque se formos visitar a aldeia ainda conseguimos ouvir os patos a reclamar.
E é assim que esta história chega ao fim!


Sebastião Mendonça


A casa ao contrário

Era uma vez uma casa ao contrário.
Um dia, um senhor foi visitar essa casa. Naquela casa a porta em vez de ser no chão era no céu, as escadas são gigantes para a casa subir para o céu, a chaminé deita pouco fumo.
No céu, em vez de existir o Sol, existe um relógio e marca 6 horas e 40 minutos.
O senhor era um carneiro que tinha uma chave mas não sabia se a chave abria a casa. Mas, certo dia, a chave conseguiu abrir a porta com a ajuda da escada porque a escada era gigante.
O senhor ficou a viver na casa mas nunca mais conseguiu dormir.

Lourenço Rico






Os objetos estranhos

Era uma vez um lugar todo laranja com objetos estranhos.
As casas eram ao contrários,  caracóis, uma lupa com números, chaves e livros.
De repente ouviu-se um barulho. Era um menino que quando viu aqueles objetos ficou tão espantado que disse para si: “vou observar os objetos.” E lá foi!
Investigou, investigou, mas não encontrou nada, então foi-se embora. Mas antes disse:
- Aprendi uma coisa muito importante! Investigar é divertido!


                                   Ema Tavares


O mundo da imaginação

O mundo da imaginação é um lugar mágico, muito gio!
Tem: um caracol, muito engraçado, um grande castelo, um menino, uma casa e uma lâmpada.
Cada um tem uma função:
O caracol tem a função de fazer rir, o castelo de guardar as pessoas que tenham frio, o menino que lê é o contador de histórias, o foguetão serve para irmos para o espaço, o relógio serve para ver as horas, a chave que cai serve para as pessoas que não têm chaves, o escadote serve para servir, a casa serve para viver e a lâmpada serve para iluminar.
Neste mundo todos têm uma função muito importante!



Carolina Félix


O Caracol

Era uma vez um caracol que vivia num quadrado. Dentro do quadrado havia um castelo muito grande. Este castelo era feito de pedras, baloiços mágicos e um escadote gigante.
O caracol gostava muito de subir e descer este escadote porque lá em cima havia uma casa onde vivia um menino que era seu amigo. Eles os dois brincavam juntos e ficavam muito contentes.
Todos os dias o caracol subia e descia o escadote para estar com o seu amigo.
Vitória, vitória acabou-se esta história assim!



Rúben Gomes

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